O seguro de vida que é de MORTE

25/09/2012 23:19

 

E o seguro de vida que é de VIDA

 

Você, que usa internet, certamente recebe todos os dias uma enxurrada de e-mails de propagandas de algumas coisas, inclusive muitas que não são do seu menor interesse.

Permita-me, também, mandar uma.

Só que eu quero fazer a divulgação de algo, que é extraordinário e pouca gente sabe que existe, ao mesmo tempo em que alerto os amigos acerca de um problema muito sério, que muita gente enfrenta, que pensa que é uma coisa, mas é outra, e que inclusive faz com que muita gente jogue dinheiro pelo ralo durante anos e anos, acreditando em algo que certamente não vai acontecer.

  

Este artigo é longo, mas eu acho que é interessante para muita gente.

 

Muitas estratégias de negócios são montadas, aproveitando-se da pouca capacidade da maioria dos brasileiros em fazer análises profundas das coisas, em usar as suas inteligências para enxergar mais adiante e em mergulhar profundo em toda a intimidade de cada proposta para saber o que existe de fato no que nos é oferecido.

O traficante, aproveitando-se dessa “burrice popular”, oferece a droga gratuita ao adolescente que, na sua estupidez jovem acha que apenas está curtindo, está usando a sua liberdade, até mesmo para pirraçar os seus pais, sem a menor disposição para enxergar o que virá depois, e depois, inevitavelmente, vem o vício e uma seqüência enorme de prejuízos.

O cartão de crédito oferece a “facilidade” de parcelar o débito para o seu usuário, que vicia-se em pagar pelo “mínimo”, mete a mão nele cobrando juros que chegam a 14% ao mês, e termina desgraçando com a vida financeira das pessoas.

O banco oferece o “maravilhoso” cheque “especial” para o cliente tirar uma onda de “bacana” e viciar-se em comprar coisas com dinheiro que não tem, para depois ter, também, a sua vida financeira desgraçada.

O governo fica com a conversa fiada de incentivar a carteira de trabalho assinada, iludindo a população a entender que com isto ela vai garantir a sua aposentadoria, para depois fazer com os aposentados o que vem fazendo nos últimos dez anos, o que é um verdadeiro massacre.

Vários são os exemplos de “gatos por lebre” oferecidos para as pessoas, certos de que elas vão se deixar enganar, devido a preguiça mental de muitos, a indisposição para pesquisar, analisar e observar a essência do que lhe é oferecido.

Para ser bem claro logo: Por causa da burrice popular, esta que é a realidade.

Quero escrever alguns artigos sobre algumas coisas que as pessoas não observam o que existe por trás, como é o caso dos planos de saúde, seguros de vida, cheque especial, cartão de crédito e outras coisas.

Hoje começamos pelo seguro de “vida”.

Peço atenção até mesmo das pessoas mais preconceituosas, aquelas que vivem eternamente de espíritos armados, sobretudo em relação a tudo que aparece e que, de repente, pode ser bom para as nossas vidas.

        

Os seguros de “vida”

 

Preste bem atenção neste tópico inicial e veja se tem ou não razão o que exponho.

Quando um banco ou uma corretora oferece a você a idéia de fazer um seguro de vida, qual a idéia que ele quer lhe passar?

Que a sua família estará assegurada, recebendo uma grande quantia em dinheiro, assim que você morrer. Não é assim?

Pronto. É esta a idéia que ele lhe passa e é isto, somente isto, que ele quer que fique armazenado na sua cabeça e é o que realmente fica na mente da pessoa que pensa pouco, raciocina pouco e, por preguiça e incapacidade, não se dispõe a enxergar lá na frente.

- “Que bom, eu acabei de fazer um seguro de vida com o banco tal e a minha família está assegurada, assim que eu morrer. Graças a Deus estou mais aliviado, porque garanti esta segurança aos meus entes queridos, que dependem de mim”.

É isto que todo mundo pensa.

Nos países mais avançados, Estados Unidos, Canadá, Japão, toda a Europa, etc... 95% das pessoas se preocupam em fazer seguro; no Brasil, já que a maioria das pessoas talvez ache que só os outros morrem, ela não, apenas pouco mais de 5% da população se preocupa com seguro.

Mas isto é cultural... o que se há de fazer?

Eu quero falar então para esse pequeno universo de 5% que, certamente, está fazendo algum seguro, mas, talvez, não tenha observado alguns detalhes.

 

O seu seguro de “vida” individual

 

Quando você decide por fazer um seguro, o que faz?

Vai a um banco e fala com o gerente que está a fim de fazer um seguro.

Ele vai adorar, porque ganha comissão, e não tem nada de mal nisto, posto que ganhar comissão é algo legal no campo da remuneração de pessoas, por séculos e séculos. Aí lhe pergunta:

- “Você deseja fazer um seguro de quanto?” ,

- “Eu quero fazer um seguro de uns 200 mil reais, e quero saber quanto eu vou ter que pagar por ele, todos os meses”.

Ele vai fazer os cálculos, levando em consideração a sua idade, e vai responder um valor, que eu vou colocar aqui como exemplo apenas.

- “Você vai pagar 200 reais por mês. Vamos debitar na sua conta”.

 

ESCLARECIMENTO – Cada banco tem o seu valor. Faz de conta que no banco A o valor vai ser de 198 reais, no banco B vai ser 202 reais, no C vai ser 197 reais... e assim sucessivamente, mas numa média de uns 200 reais mais ou menos.          

        

Pronto. Você fecha aquele seguro, já que tem folga financeira, hoje, para dispor daqueles 200 reais todo mês, por estar saudável, trabalhando, saúde total e dentro daquilo que chamam de “a flor da idade”.

Você até esquece que está pagando aquele valor todo mês, porque autorizou o débito automático na sua conta, está ganhando bem, não confere extrato todo mês e a saída desses 200 reais não pesa em nada no seu orçamento.

                 

Mas a idade vai avançando!

 

Toda mensalidade de seguro cresce, na medida em que a idade da pessoa vai avançando, e todo mundo tem que ter consciência disto, para começar a ver a realidade que estou mostrando aqui.

Faz de conta que o segurado está hoje com menos de 35 anos de idade e vai pagar uns 150 reais pelo seguro. Quando completar 35 anos, já entra na faixa dos 35 aos 40, aí essa mensalidade aumenta, vamos dizer, apenas como exemplo, para 250 reais. Depois entra na faixa dos 40 aos 45 anos, e aumenta de novo, para 350 reais, depois na faixa dos 45 aos 50, que passa para 550 reais... e assim sucessivamente.

Quando essa pessoa tiver com 60 anos, o valor da mensalidade fica tão elevado que ela não consegue mais pagar. É que todas as seguradoras, inclusive os planos de saúde, costumam aumentar tanto as mensalidades dos idosos, de uma forma que eles não consigam mais pagar, para que não precisem indenizar ninguém quando da sua morte e nem lhe dar assistência médica, na fase que mais precisa.

O idoso não consegue mais pagar, por duas razões:

Primeiro – A mensalidade cresce a valores elevadíssimos.

Segundo – Os seus ganhos mensais são reduzidos drasticamente, em razão do massacre que os políticos brasileiros fazem em relação aos aposentados, achatando-os e corroendo-os a cada ano, pois, conforme você e o Brasil inteiro sabem, aquela pessoa que por mais de trinta anos trabalhou, confiando na instituição governo federal, contribuindo num nível de 10, 15, 20 ou mais salários mínimos, nos dias de hoje não chega a receber 2 salários. É um processo humilhante e degradante.

Imagine a situação de um aposentado que receba, por exemplo, R$ 1.100,00 mensais, mas viu o seu seguro de “vida” aumentar para 900 reais, por exemplo.

Como é que ele vai conseguir pagar?

Entre pagar seguros e comprar remédios, o que você acha que ele vai preferir?

É claro e evidente que ele vai deixar de pagar o seguro, por não ter mais condições de mantê-lo.

Ao atrasar uma parcela, perde tudo o que já pagou.

- “Poxa, mas ele paga este seguro há mais de 30 anos, não é possível uma coisa desta!”

Não importa, se atrasar perde tudo, não tem nada acumulado e os seus descendentes não terão direito a absolutamente nada. É um sistema extremamente injusto, mas é a realidade.

Passou a vida inteira retirando dinheiro do seu bolso, pagando aquilo que imaginava ser um seguro de vida, nunca ganhou nada com isto, não acumulou nada, perdeu tudo e a família, que seria a beneficiada, também não ganhou nada.

Esta é a realidade que pouca gente consegue enxergar.

 

Não é seguro de vida, é seguro de morte!!!

 

Você apenas vai pagar, pagar, pagar... a vida inteira, sem ganhar nada. Quem vai receber são os seus herdeiros, mesmo assim se você conseguir a brava façanha de poder pagar as mensalidades até o último mês da sua vida.

Diante da realidade do idoso brasileiro que acabei de relatar, quanto por cento dos “assegurados” do nosso país você acha que tem condições de pagar um seguro até o último mês da sua vida?

Não precisa responder, eu já sei qual é a sua resposta.

Como é que podemos chamar isto de seguro de vida?

Aí alguém diz:

- “Esse tipo de seguro só é vantajoso para quem morre jovem, de doença ou de acidente”.

Vire esse diabo dessa sua boca pra lá!

E quem é que quer morrer jovem, só por causa de seguro?

A grande realidade é que isto é seguro de morte e não seguro de vida.

 

O seguro em grupo

 

Isto aqui precisa ser bem entendido.

Faz de conta que você trabalha em uma empresa que decide por fazer um seguro “de vida” dos seus funcionários, num total de 100 pessoas. Você e mais 99.

Essa empresa vai chegar ao banco e oferecer 100 pessoas para fazer um seguro em grupo.

De quanto vai ser o valor do seguro?

Duzentos mil reais, o mesmo valor que você fez anteriormente, sozinho, e que pagaria uma mensalidade de 200 reais.

Agora, por ser um seguro em grupo e por ser 100 pessoas, a mensalidade desse seguro vai ficar bem menor, como acontece em qualquer lugar do mundo.

Pronto, ficará em apenas 130 reais. Mas será descontada do seu contracheque, todo mês.

Que bom, já significa alguma vantagem para você, não é verdade?

Afinal de contas, trata-se de uma sua despesa mensal que antes era de 200 reais e agora diminuiu para apenas 130 reais, por causa dessa condição de seguro em grupo.

Já é uma economia mensal.

 

Faço uma pausa aqui, para uma pergunta:

 

Alguém acha que é picaretagem o fato do sistema de seguro em grupo reduzir o valor da mensalidade para as pessoas?

Alguém acha que, por causa disto, é coisa ilegal ou antiética?

Creio que todo mundo vai responder que não.

Tá bom, então.

 

Vamos continuar.

Acontece que este seguro, com esta redução da mensalidade, a pessoa só vai ter enquanto trabalhar naquela empresa, pois, se for demitido ou se pedir demissão, perde o desconto e, para poder continuar tendo o seguro, vai ter que voltar a pagar os 200 reais que pagava antes.

Mesmo assim, continuará a ser um seguro de morte, porque não ganhará nada em vida, apenas os seus herdeiros receberão e, mesmo assim, se tiver condições de pagar a mensalidade até o último mês da sua vida.

 

Agora veja uma nova realidade

 

Que tal a idéia de você poder ter um seguro que, verdadeiramente, é de vida?

Como assim?

Uma proposta de seguro que, além de garantir os seus entes queridos, quando você faltar, lhe permite, também, ter ganhos em vida, acumulando capital e não apenas vendo o seu dinheiro ir pelo ralo sem acumular nada?

Ah, mas isto é sonho, isto não existe.

Existe sim e funciona há vários anos no Brasil, para mais de trinta mil pessoas.

Peraí, explica isto direito porque eu não tenho costume de acreditar em milagres.

Eu não estou falando em milagre nenhum, estou falando na realidade de coisas modernas que existem para melhorar as vidas das pessoas. Sei que muita gente tem dificuldade em aceitar as coisas modernas, como o conforto que a tecnologia nos oferece, mas não posso deixar de informar, visto que existem pessoas lúcidas e sensatas.

Eu nunca vi seguradora nenhuma oferecer seguro de vida que faça ninguém ganhar. Qual a seguradora que promete isto?

Eu também nunca tinha visto e, de fato, no sistema tradicional nenhuma oferece isto, concordo contigo. Todavia, há sim, uma seguradora, que é uma das maiores que existe no mercado, que oferece isto, mas exclusivamente através de uma parceria estabelecida, que opera no mercado há mais de dezessete anos, com absoluta segurança, pontualidade, seriedade, legalidade e moralidade.

Mas, qual é o nome dessa seguradora?

Eu não posso dizer aqui o nome da seguradora e nem do sistema, em obediência ao regulamento que proíbe todo e qualquer tipo de propaganda, principalmente por internet, exatamente para evitar que associados empolgados demais comecem a falar um monte de besteiras e até prometer às pessoas coisas que o sistema não oferece, o que, certamente iria denegrir e comprometer o seu nome. Eu não faria isto, mas muita gente faz, considerando que a internet não tem controle nenhum.

Ora, como eu vou saber então onde está essa maravilha toda, que você está dizendo. Então você diz que uma coisa boa existe, mas não diz onde ela está?

Eu só posso falar nos contatos diretos com as pessoas que, depois desta informação, possam vir a se interessar por saber tudo, como a coisa realmente é.

Sei que existem muitas pessoas que não acreditam em nenhuma possibilidade de existir idéias novas e boas para a humanidade, porque nas suas cabeças a vida é só de sofrimentos, de dificuldades e tudo de bom que aparecer, nas suas cabeças necessariamente é picaretagem. Mas sei, também, que existem pessoas mais sensatas, de bem com a vida, que não são adeptas do masoquismo e que, pelo menos, tem coerência e inteligência para procurar primeiro saber como as coisas realmente são, se aprofundando no conhecimento delas, para, depois, então, tirar as suas conclusões.

Tá bom, de masoquismo eu não sofro, não comungo com esta idéia maluca de tirar conclusões precipitadas e preconceituosas sobre coisas, com base em achismos, e quero saber como isso funciona.

Pois bem, vou explicar então.

 

Lembra da idéia do seguro em grupo que falei anteriormente?

Pois é, o sistema se baseia nisto.

Lembra que quando a empresa ofereceu 100 funcionários para a seguradora, o valor da mensalidade do seguro, que antes era de 200, caiu para 130 reais?

Por que isto aconteceu?

Porque para a seguradora é uma grande vantagem ter a garantia de que uma empresa vai lhe pagar um valor grande todos os meses, no caso citado, seria um montante de R$ 13.000,00 (treze mil reais), já que seriam 100 funcionários, a 130 reais cada um.

Foi por isto que ela baixou o valor do seguro de cada um.

É mais ou menos a mesma política da compra ou venda por atacado. Quem compra qualquer produto por quantidade, sempre paga mais barato.

 

Deixe eu perguntar de novo:

Existe desonestidade ou picaretagem, neste tipo de operação, que é realizada no mundo todo?

Claro que não, né?

 

Pois bem. Então veja o que aconteceu:

 

Uma associação que faz seguros para milhares

 

Uma determinada associação estabeleceu uma parceria com uma das maiores seguradoras da América Latina, oferecendo a ela mais de 30 mil associados, para que fosse feito seguro em grupo, não apenas para eles, mas para todos os demais que também se associassem a ela, em crescimento constante.

Veja bem: não foram apenas 100 pessoas, foram mais de 30 mil pessoas. Uma boa diferença, não é?

Já que você entendeu que seguro em grupo é coisa normal, legal e moral e que quantidades cada vez maiores implica em preços cada vez menores, eu pergunto:

O que você acha que aconteceu?

É claro que a seguradora fez o mesmo seguro por um preço muito menor, mas muito menor mesmo.

Vamos recordar: Por 100 pessoas, a seguradora tinha a garantia de receber R$ 13.000,00 todos os meses, de uma empresa.

Que tal a gente falar agora em aproximadamente 35 reais de mensalidade, pelo mesmo seguro que, individualmente, custava 200 reais?

Pois foi isto que aconteceu.

A seguradora passou a ter uma garantia de depósito mensal de R$ 1.050.000,00 (um milhão e cinqüenta mil reais). Isto foi em fevereiro deste ano de 2012, porque ela tinha então 30 mil associados. Agora em abril de 2012 ela teve um crescimento extraordinário, passando para 35 mil associados, implicando também e salto de faturamento para a seguradora que foi para R$ 1.255.000,00 (um milhão, duzentos e cinqüenta e cinco mil reais).

É preciso existir mágica ou milagre para uma coisa desta acontecer?

 

Agora deixe eu lhe perguntar de novo:

Até aí, você está vendo alguma coisa ilegal ou imoral?

Você está vendo alguma picaretagem?

Já sei que a sua inteligência vai responder que não, claro.

 

Mas talvez você me responda:

- “Já sei, Alamar, saquei tudo. Você quer me vender algum seguro bem baratinho, já entendi as razões disto, porque você explicou tudo de forma muito clara. Eu quero fazer esse seguro, sim, já que se trata de seguradora grande e idônea, pode me dizer qual é a seguradora”.

Calma, não é só isto.

Ao participar dessa associação, você paga uma mensalidade de aproximadamente 130 reais, onde já está incluído o seu seguro, pois que ela paga o valor acertado com a seguradora idônea, que é quem garante a sua apólice de um seguro em grupo.

Deu para perceber que você já está tendo uma grande vantagem aí, porque por aquele seguro que você pagaria 200 reais, agora você pode tê-lo pagando apenas 130 reais.

- “Ah, então eu vou ter um seguro mais barato, na faixa do preço que eu teria se eu trabalhasse naquela empresa com 100 funcionários. É, é isto?”

Não, é muito melhor, é incomparavelmente melhor do que isto.

No outro caso, nas outras opções que você tinha, o que existia era apenas um seguro de morte, ou seja, algo que você não ganhava nada e certamente os seus entes queridos não iriam receber nada.

Agora você passa a ter, de fato, um SEGURO DE VIDA. Pois você começa a ganhar dinheiro em vida, imediatamente, construindo uma renda extra crescente.

- “Mas... de que maneira isto? É alguma mágica? É algum milagre?”

Não. Não tem nada de mágica e muito menos de milagre. O que há é inteligência trabalhando para o bem, para as pessoas que não são pessimistas, masoquistas e nem armadas de espírito, sem espaço para aqueles que fazem apologia ao sofrimento, à desgraça e a necessidade de termos que enfrentar dificuldades para viver.

 

Vou lhe fazer outra pergunta:

 

Certamente você já ouviu falar na palavra comissão.

Não quero me referir às comissões sem vergonhas da corrupção política, quero falar em comissão legal do mercado de trabalho e do comércio lícito.

Vendedores recebem comissões, corretores recebem comissões, milhões de trabalhadores recebem comissões.

Você é contra comissão?

Você acha que a remuneração de pessoas, através de comissões, contém algum quê de ilegalidade ou imoralidade?

Pagar alguém por comissão é picaretagem?

Creio que, mais uma vez, a sua inteligência e o seu bom senso vão responder que não.

 

Pois bem. A associação simplesmente remunera os seus associados, através de um sistema de comissões sucessivas e, por ser sucessiva, existe uma tendência de aumentar gradativamente.

Resultado: O associado vai ter o seu seguro de vida, garantido por uma seguradora grande e idônea, vai ter renda mensal e, com o dinheiro desta renda pode até investir para fazer, opcionalmente a sua previdência que simplesmente é a maior previdência privada disponível no Brasil.

 

A melhor previdência privada do Brasil?

 

Sim, isto mesmo.

Não é preciso eu dizer aqui que a Previdência Social do governo está falida, pois que isto é coisa que qualquer pessoa bem informada sabe. Não é preciso também eu dizer que o patrimônio que a Previdência dispunha, ao longo de anos foi sempre desviado e roubado, descaradamente, por conta da corrupção sem vergonha dos políticos e que esse roubo permanece e vai permanecer por muito tempo, uma vez que no Brasil político ladrão não é preso e muito menos obrigado a devolver o que roubou.

A imprensa descobre hoje, com as câmeras escondidas, a denúncia é mostrada pelo Fantástico para o Brasil inteiro, vira um escândalo por apenas uma semana, depois todo mundo esquece, já que o povo é idiota, fica tudo por isto mesmo, ninguém é punido, ninguém devolve dinheiro nenhum e eles continuam a roubar do mesmo jeito.

Isto você sabe, não é?

Estamos aí a ver o que os governantes vêm fazendo com os aposentados ao longo de mais de dez anos, reajustando os seus ganhos, anualmente, sempre em percentuais menores que o salário mínimo, o que é entendido por qualquer pessoa que não seja analfabeta em matemática a perceber que a tendência do ganho do aposentado é ser reduzido a zero.

Então eu não estou exagerando em nada, por dizer para você que o brasileiro que está indo na conversa do governo, com esse papo de que trabalho com “carteira assinada” garante a aposentadoria, seja verdade.

Se os aposentados de hoje estão vivendo do jeito que estão, imagine os que estarão aposentados daqui há dez ou mais anos.

A tendência natural é a procura pela Previdência Privada, que já é uma realidade nos mais avançados países e que aqui no Brasil pode ser feita em qualquer banco.

O detalhe é que os bancos, por serem bancos, querem sempre ganhar dinheiro, e muito dinheiro, a custa do seu dinheiro.

Apesar dos exageros dos juros e das taxas bancárias no Brasil, isto é o negócio deles e quem quer confiar os seus depósitos ou investimentos a um determinado banco, que confie, não há nada de ilegal nisto.

E como o banco opera com a Previdência Privada?

Para ele é uma aplicação como outra qualquer.

Você vai confiar a sua previdência privada a um banco qualquer, perguntará ao gerente quanto está dando o rendimento anual, quando ele responde que está rendendo na faixa de 9%.

Você vai achar aquele rendimento maravilhoso, porque vai comparar com a poupança que rende apenas na faixa dos 6% e vai achar que está levando uma vantagem enorme.

Pronto. Faz aquela aplicação e forma uma cultura de achar que previdência privada rende apenas na faixa dos 9%, aproximadamente.

Se conversar com um vizinho, amigo, colega de trabalho, conhecido ou qualquer pessoa, sobre o assunto, vai ouvir dela também a mesma informação, que previdência privada rende somente na faixa dos 9%.

Os interesses dos bancos fizeram o país absorver a cultura de que esta é a realidade, principalmente considerando que as pessoas são preguiçosas para pesquisar e geralmente armadas contra toda e qualquer notícia que possa aparecer dando conta de que existe coisa melhor.

Sabe o que acontece, na verdade?

O banco pega aquele seu dinheiro investido e insere na sua operação normal, emprestando-o a juros excessivos, conforme a cultura exploradora do nosso país, cobra juros sobre juros, adora quando vê um cliente atrasar uma prestação ou usar o cheque especial, para meter a mão nele, fazendo aquele seu dinheiro render valores enormes durante o ano.

 

Vou lhe dar um exemplo:

Prestação de um carro, financiado pelo Banco Itaú.

Valor normal da prestação: R$ 653,90.

Mas o cliente pagou com atraso de um mês: R$ 747,22.

Percentual: 14,27%.

Isto em apenas um mês!

Agora, o que você acha quando dizem que o seu dinheiro rende apenas 9,5% ao ano? Veja bem: ao ano.

 

Embora saibamos desta realidade, vamos supor então, com muito boa vontade, que, com o seu dinheiro, em determinado ano houve um rendimento de apenas 24%. Em um ano, viu?

Pronto. Ele vai lhe dar somente os 9% e ficará com o restante. Você não tem acesso à informação de quanto realmente o seu dinheiro rendeu e ninguém tem esta informação, só eles.

Por acaso, eu estou exagerando?

 

Entenda agora porque ter a melhor previdência do país

 

Esta mesma associação que, inteligentemente, lhe proporcionou ter um seguro que é de fato de vida e que lhe dá uma renda extra mensal, chegou à seguradora e lhe fez a seguinte proposta:

 

- “Já que eu tenho milhares de associados meus com os seus seguros feitos exclusivamente com vocês, quero lhes pedir que elaborem um modelo de Previdência Privada para eles, mas sob as seguintes condições:

Nós não somos banco e, por isto, não queremos ganhar nada a custa do rendimento do dinheiro dos nossos associados, porque nós já vivemos muito bem com um percentual da mensalidade que eles nos pagam. O que queremos é que vocês repassem para eles tudo o que o dinheiro deles render.”

 

Deu para perceber a diferença?

Se houver um rendimento anual de, por exemplo, 18%, a sua previdência privada vai render 18% e não apenas 9,5%. Por outro lado, as taxas cobradas, que são chamadas taxas administrativas e taxas de carregamento, são bem menores que as dos bancos e por aí vai.

É só isto que acontece.

Talvez você não tenha idéia do que isto poder representar, na marcha dos juros compostos, ao longo de dez, vinte ou trinta anos de aplicação.

 

Falar nisto, você sabe o que são juros compostos?

A maioria das pessoas vai responder que não sabe, mas eu tenho certeza de que sabe.

Faça uma compra no seu cartão de crédito e passe seis meses sem pagar. Depois procure saber quanto você está devendo.

Gaste bem, usando os limites do seu cheque “especial” e passe um ano sem pagar, depois vá ao banco procurar saber quanto você estará devendo.

Ah, tomou um susto?

É aí que você vai saber o que são juros compostos, com aquela bola de neve terrível que fez aumentar exageradamente as suas dívidas.

Pronto, neste caso os juros compostos estão trabalhando contra você.

Acontece que esses mesmos juros compostos existem e podem trabalhar a seu favor.

A mesma matemática financeira que faz o débito crescer, faz também o crédito crescer. Você sabia disto?

As pessoas não sabem disto, e nem o sistema tem o menor interesse que elas saibam.

É exatamente este “milagre” que esta associação faz.

“Ah, Alamar, eu quero entrar nessa associação”.

 

Conclusão

 

É algo legal? – É sim, absolutamente legal em nosso país que, por trabalhar também com seguro e previdência, é devidamente registrado junto à SUSEP, que é o órgão nacional regulador de seguros e previdências.

É algo honesto? – É sim. Durante 17 anos de atividades sempre honrou todos os seguros, quando as famílias dos seus associados precisaram. Sempre pagou os seus compromissos rigorosamente em dia, chegando até a ser “chata”, em termos de ética, seriedade e pontualidade.

É ético? – Extremamente ético, prima por isto.

É educativo? – Demais, muito mesmo, atuando numa área que, infelizmente, os colégios brasileiros não ensinam para as pessoas, que é a Educação Financeira, e que, por conta dessa carência, muitas pessoas destroem as suas estruturas econômicas.

É moral? – É, porque tem uma metodologia de trabalho que a gente só cresce ajudando aos outros, sempre faz pelos outros aquilo que gostaríamos que fizessem com a gente.

 

Bom. Se você entendeu, ótimo. Estou a disposição dos meus amigos que se interessarem em avançar neste tipo de informação e, talvez até aderirem a esta nova opção de negócios que é absolutamente sério, honesto, digno, ético, legal e moral.

Repito a minha frase de sempre: O pior cego não é o que não quer enxergar, é o que não faz o menor esforço para enxergar.

 

Abração.

 

 

        Alamar Régis Carvalho

Analista de sistemas, escritor e AINSF Dinastia

              alamarregis@redevisao.net

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